
Por mais que ainda exista uma grande incógnita sobre as sequelas causadas pelo coronavírus, médicos e cientistas se unem para desvendá-las. Entre eles estão o médico cardiologista Dr. Roberto Yano e o neurocientista português Fabiano de Abreu.Os dois escreveram um artigo científico publicado pelo International Journal of Development Research sobre os futuros problemas causados pela Covid-19.Sequelas neurológicasPara o neurocientista Fabiano Abreu, alguns problemas podem durar o resto da vida, como a perda de alguns sentidos. "Pacientes com Covid-19, mesmo recuperados, ainda sofrem com a mudança no paladar e olfato, que pode ser irreversível. Isso está relacionado à lesão causada, principalmente, nos neurônios sensoriais, primários", ressaltou Abreu.Fabiano afirma ainda que a doença pode causar traumas em nossa capacidade cognitiva e preocupa-se principalmente com a saúde mental da população, que vive uma situação de pandemia pela primeira vez na vida.Problemas cardiovasculares“Com relação ao coração é irrefutável que, nos casos mais graves da infecção, exista uma probabilidade de ocorrer sequelas cardiovasculares, como insuficiência cardíaca, infarto e AVC”, disse o médico cardiologista Dr. Roberto Yano.Segundo levantamento feito pela Universidade de Medicina de Washington, nos Estados Unidos, três em cada dez infectados pela Covid-19 apresentaram sequelas da doença por nove meses após a recuperação. A pesquisa mostrou que o mesmo aconteceu com pacientes que apresentaram sintomas leves e moderados da doença.(Fonte: TecMundo) Saiba Mais
O Banco Central liberou hoje (1) um aumento no limite de pagamentos do PIX, sistema de transferências bancárias gratuito lançado no ano passado. A partir de agora, é possível realizar operações com 100% do valor da TED ou compras no cartão de débito, o dobro da capacidade praticada anteriormente.Com o aumento do limite, os usuários podem realizar transferências com valores maiores, mas o número exato é variável. As instituições financeiras definem o teto de pagamentos com o PIX, que pode mudar de acordo com as regras da banco, relação do cliente com o sistema e horário da operação.Para saber o novo valor máximo que você pode transferir, é necessário entrar em contato com seu banco ou checar seu aplicativo de internet banking, que pode trazer a informação. Algumas instituições também divulgam os valores em seu site, como é o caso da Caixa, que oferecia teto máximo de R$ 5.000 e ainda não atualizou a tabela de limites.O aumento de valor para transferências via PIX faz parte do planejamento do Banco Central para a ferramenta em 2021. Com a mudança, a tendência é que o sistema gratuito lançado no ano passado ganhe ainda mais força para substituir a TED e a DOC, bem como pagamentos com boleto e até dinheiro.(Fonte: TecMundo) Saiba Mais
O LinkedIn pode ganhar em breve uma página de marketplace para conectar empresas e profissionais autônomos que oferecem serviços de curta duração. De acordo com informações obtidas pelo The Information, a rede social da Microsoft está trabalhando em uma nova forma de rivalizar com startups que oferecem serviços do tipo para freelancers, como a Fiverr e a Upwork.O marketplace estaria sendo desenvolvido por uma equipe liderada por Matt Faustman, antigo comandante da empresa UpCounsel. A companhia possuía uma plataforma que conectava advogados e clientes, mas foi fechada no ano passado após ser fundida com o LinkedIn.De acordo com o The Information, Faustman está trabalhando desde 2019 para lançar uma plataforma de marketplace de empregos no LinkedIn. Ao que tudo indica, a ferramenta pode funcionar de maneira similar ao UpCounsel, mas cobrindo mais indústrias.Tudo no LinkedInSegundo as informações, o marketplace do LinkedIn permitirá que as empresas busquem serviços específicos e comparem o perfil de diferentes profissionais com facilidade. Além disso, a ferramenta supostamente contará com uma área de avaliações em que as companhias deixarão opiniões sobre os serviços prestados pelo freelancer.A plataforma também permitirá que toda a negociação seja realizada dentro do LinkedIn. Segundo o The Information, o marketplace contará com ferramentas de transferência de dinheiro nativas, o que pode facilitar o pagamento por serviços.Além de garantir mais comodidade aos usuários, a função de transferir dinheiro também viria acompanhada de uma taxa, como acontece em plataformas como Fiverr e Upwork. Assim, caso o empregador decida fazer o pagamento pela ferramenta, o LinkedIn receberia uma taxa de uso pela transação, garantindo mais uma forma de monetização para a rede social.Até o momento, o LinkedIn não comentou sobre o assunto e o lançamento do marketplace para freelancers ainda não tem data para chegar na rede social.(Fonte: TecMundo) Saiba Mais